Uma palavra sobre Elbow

Elbow é uma das melhores bandas que você poderia ouvir falar. Vai por mim, faça um favor a si mesmo e comece a escutar.

Para penetrar no mundo do cotovelo, tente dois covers e duas originais.

Alguém lemgra da trilha de abertura do Dr. House. Então, essa é a versão do Elbow para Teardrop, do Massive Attack:

Outro cover. Este álbum foi feito assim: uma banda grande escolhia a banda que faria um cover da banda grande, e daí em diante. Não sei qual é melhor, se a versão do U2 ou do Elbow.

Passemos algumas originais. Eu conheci o Elbow num tocador de mp3 jurássico, na cozinha, num almoço de domingo, por essa pérola. Camadas descomunais de guitarra:

Por último, algo mais recente, álbum não menos que excelente, pode ouvir do começo ao fim, de trás para frente, até de cabeça para baixo. Linda de morrer, Friend of Ours, versão ao vivo:

::

Eduardo Pastore

Dupla de dois

Por Euripones:

Recentemente, ando tentando resolver como mandar uma performance ao vivo convincente em dupla. Daí fiz umas pesquisas e encontrei algumas coisas legais.

The Submarines estão com bastante exposição, e merecido. Essa música da burguesia é boa e grudenta.

Outra dupla massa é Mates of State. Bem tocado e bem cantado, dá uma procurada.

Ting Tings eu achava ótimo até ver um show deles inteiro. P***a que m***a! Muito mal tocado, cheio de buracos, um amadorismo meio tosco. Mas foi isso que levou eles até onde estão hoje, então o errado devo ser eu hehe.

The Kills por exemplo é uma dupla que ora eu acho irado ora eu acho uma merda. Eu detesto guitarra desafinada, então ainda não decidi se eu acho eles gênios ou idiotas.

::

Her Morning Elegance em 3 tempos

Essa música não é bem uma novidade, assim como seu clipe. Mas toda vez que vejo não deixa de ser cativante. Tiro certo do DJ Faísca.

Oren Lavie:

Oren Lavie ao vivo em um programa de auditório, versão interessante tocada com acordeon, na presença de um monstro vermelho:

Agora, outro clipe, protagonizado por outro monstro debaixo de um edredom vermelho:

::

Eduardo Pastore.

A revolta de Marina – II

Está certo, vamos apimentar a Tirania com algumas contingências femininas.

Vamos de Elastica, banda inglesa das antigas, liderada por uma malucaça chamada Justine Frischmann. Trilha sonora do diskman azulão que eu guardava na pochete quando andava de bike pela UnB, colocava essa música no repeat, curtindo uma ventania na cara:

Continuando no clima de ficção científica do cerrado, seguia para essa:

Para terminar, uma balada das boas:

::

Eduardo Pastore

A revolta de Marina

Então meninos,

Primeiramente queria parabenizá-los pelo blog. Feliz daqueles que têm acesso ao youtube no trabalho e podem executar suas atividades ouvindo essas pérolas. Muito bom mesmo!

Só que, feminista que estou, sinto falta da presença feminina no blog de vocês. Salvo engano, vocês só publicaram um post com uma cantora. Como assim??? O cenário musical está repleto de mulheres maravilhosas que (en)cantam – desculpem o trocadilho pobre. Precisam de inspiração?

Internacionalmente falando, se vocês ainda não conhecem, precisam ouvir essa cantora cabo-verdiana ,Mayra Andrade. Essa voz, esse gingado…um luxo!

E as nossas brasileiras? Por favor meus amigos, deixar de fora dos posts cantoras jovens e ousadas  como Céu, Mariana Aydar, Roberta Sá e outras tantas que vocês devem conhecer mais do que eu…. O que essa ausência (re)vela ???  Agora o trocadilho está mais sofisticado.

Essa versão da Céu pra música do Bob Marley… um luxo!

Pra finalizar, um sambinha com duas grandes cantoras brasileiras, uma mais consagrada, outra no caminho da consagração, cuja letra passa longe dos sambas machistas de antigamente… Amélia que o diga!

Um luxo!

::

Por Marina Marinho

Para esculhambar a Tirania

Roubei do facebook do Gabriel Chops Romero:

Teje ganho.

::

Eduardo Pastore

Para embelezar a Tirania

Sugestão do Thiagones. Lanço aqui a sugestão, quem tiver alguma sugestão embelezadora, não guarde para si.

 

 

Miscellaneous

Coisas novas no ar. É ver para crer.

The Strokes

Foo Fighters

Artic Monkeys

Coldplay

::

Eduardo Pastore

Psicodelia folk

A academia me presta ótimos favores ao tocar repetidamente um repertório absolutamente impraticável, o que me força a ouvir meu próprio repertório, e quando estou inspirado, me forço mais ainda a ouvir coisas que eu não estou acostumado e acabo descobrindo pastas perdidas, aqui vai uma delas, Grizzly Bear:

Sinceramente, é legal, mas o álbum ainda não me convenceu de todo. Na dúvida sobre psicodelia folk, fico com o original, Sufjan Stevens, da última vez que eu li a respeito, estava tentando fazer um álbum para cada um dos 50 estados norte-americanos. Imagina se ele tentasse fazer isso aqui no Brasil, seria necessário mais do que um banjo e uma pedaleira.

Outra, um remix alucinado, melhor que a música original:

::

Eduardo Pastore

Dia dos Namorados – Salsa

Não sei dançar salsa, não sei absolutamente nada sobre salsa. Apenas sei que sinto um débito enorme e infinito em relação à salsa, quando a escuto. É um drama danado, assim com é o drama dos namorados. Dedico a salsa a todos os malacabrones, que são intrinsecamente dramáticos e alegres. Dedico a todos os namorados e namoradas. Viva a salsa!

Para sempre:

Faça um favor a si mesmo e ouça até o final, El Rey:

Gran Combo:

Para meu amor:

::

Eduardo Pastore